quinta-feira, 30 de maio de 2013

Gênero Textual: Cómic (1ª Parte)








¡ANTES DE EMPEZAR!

1. ¿Le encantan las historietas?

2. ¿Cuáles son/eran las historietas que lee/leía con más frecuencia?

3. ¿Qué acuerda de ellas?


En nuestra clase digital de hoy vamos a conocer el género textual cómic por medio de la lectura de algunos textos, incluso las historietas. Tras conocer este género textual, vamos a producirlos digitalmente por medio de un aparato en-línea disponible en Pixton.com  


1ª Parte - Leyendo sobre el género textual cómic 

Texto 01

“Se llama historieta o cómic a una serie de dibujos que constituyen un relato, con texto o sin él, así como al medio de comunicación en su conjunto. Partiendo de la concepción de Will Eisner de esta narrativa gráfica como un arte secuencial, Scott McCloud llega a la siguiente definición: Ilustraciones yuxtapuestas y otras imágenes en secuencia deliberada con el propósito de transmitir información u obtener una respuesta estética del lector.”

Fuente: MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção Textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

Texto 02

Balões nos quadrinhos


Balões surgem, geralmente, para dar ao leitor a ilusão do som. A visão é o sentido pelo qual todas as demais sensações são transmitidas nos quadrinhos.



O balão, com uma setinha ou pequenas bolinhas que apontam para o personagem, é forma como ele se comunica com o mundo e com a gente. São tão importantes que, na Itália, são sinônimos de HQ, os fumetti, ou fumacinhas.



Há vários tipos: o balão de tracejado contínuo simula a fala normal, o serrilhado é o sussurro, o dentado é grito, ou voz mecânica, como TV, e, na forma de nuvenzinha, tem-se o pensamento. Outros traços ainda podem simular outras sensações, conforme a criatividade do quadrinista, como um traçado ondulado representando um desprezo na fala por outro personagem ou em forma de coração, simulando amor.



Dentro dos balões, o tipo de fonte utilizado nas letras ainda pode reforçar a ideia do traço dos balões. Fontes pequenas, maiúsculas ou negritadas podem dar a noção de volume ou tom da voz. Ou fontes rebuscadas imitando o estilo de falar diferenciado de um personagem, por exemplo, um francês.



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